Começamos com as crianças levando uma surra no treinamento de simulação de trabalho em equipe. Takaharu termina os exorcises sozinho enquanto continua a perder o sentido de toda aquela coisa de “somos uma equipe”. Não demora muito para que ele seja enviado para a área de penalidade (neste caso, um carrinho de comida). É aí que aparece o nosso monstro da semana. Desta vez temos uma aranha de geladeira. A batalha começa apenas para resultar em Taka sendo sugado para dentro do monstro.
Enquanto os outros tentam encontrar uma solução, Taka também encontra o avô no monstro e as lições são compartilhadas através da comida. Nosso herói aprende que, assim como a comida, as equipes exigem uma boa mistura de sabores. Então, enquanto ele é a grande refeição terminando o ovo, ele ainda precisa que os outros provem o seu melhor. É uma analogia indireta, mas vou aceitá-la porque evita os mantras mais cafonas do trabalho em equipe.
Depois de escapar da barriga da fera aranha, a equipe faz seu trabalho em outra sequência de ação bem feita. Depois que eles passam para a parte do robô gigante, as coisas ficam complicadas. Um episódio sentai com uma aranha simplesmente não pode existir sem uma pequena quantidade de escravidão. Mil, o grandalhão, acaba com todos os bots. É aqui que obtemos nosso novo elemento de história. Acontece que as crianças podem transformar os shurikens seladores para invocar mais robôs, da mesma forma que os vilões poderiam usá-los para invocar mais monstros. Temos um robô elefante, uma nova forma para o grande bot, boa ação, lições aprendidas, todos vão para casa felizes.